quarta-feira, 25 de abril de 2012

F-X2: caça francês será anunciado em junho


F-X2: caça francês será anunciado em junho

Pelo menos foi o que disse a manchete da matéria de economia do jornal paulista ‘O Vale’. Confira a reportagem abaixo


Atrasada há pelo menos quatro mandatos presidenciais, a renovação da frota da FAB (Força Aérea Brasileira) já tem vencedor, embora não divulgado oficialmente pelo governo Dilma.
Já é dado como certo em Brasília que a petista vai mesmo seguir a preferência do antecessor e indicar o Rafale, da francesa Dassault, como melhor caça para a FAB.
O contrato da concorrência batizada de F-X2, de R$ 10 bilhões, será formalizado em junho. Também estão na disputa a sueca Saab, com o Gripen NG, um ‘avião-projeto’ que nunca animou os militares, e a ‘gigante’ norte-americana Boeing, com o F-18.
Negócios
A demora no anúncio deixa empresários do setor impacientes. Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, vice-presidente da Abimde (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), diz que a principal beneficiada será mesmo a Embraer, mas que toda a cadeia vai colher fru[TXT]tos do negócio.
“A Embraer é a líder do projeto, mas depende de inúmeras outras empresas da cadeia produtiva. A grande maioria dessas fornecedoras e prestadoras de serviços está em São José.”
Segundo ele, independente da decisão, que ele não arrisca e diz que confia na avaliação do governo, o que deve ser exigido mesmo é a transferência de tecnologia.


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terça-feira, 24 de abril de 2012

Família Dassault

O Mirage F1 foi o sucessor do Mirage-III na força aérea da França, e representou um corte com a tradicional estética do Mirag-III que se caracterizava pela asa em Delta.
O Mirage F1 C entrou em serviço pela Força Aérea Francesa em Maio de 1973, quando a primeira produção destes caças foram entregues. Inicialmente eles eram equipados com 2 mísseis ar-ar Matra R530 de médio alcance além dos dois canhões internos de 30mm. Mais tarde, já no final dos anos 70, estes mísseis foram substituídos pelo Matra Super 530 F, além dos trilhos instalados sobre as asas para abrigar os mísseis ar-ar Matra R550 Magic de curto alcance.

Os estudos com o Mirage 4000 começaram no ano de 1976, em paralelo com as do Mirage 2000, caça que tinha acabado de ser escolhido para equipar a Força Aérea Francesa. Comparável em tamanho com os caças americano F-15 Eagle ou com o russo Su-27 Flanker, esta aeronave podia carregar três vezes mais combustível do que o Mirage 2000 e podia ser reabastecido em vôo. Foi construído utilizando-se de materiais compostos de carbono permitindo uma considerável redução de peso e uma excelente resistência à fadiga, se tornando o primeiro avião do mundo a utilizar tal material.
O Mirage 4000 foi um protótipo de duas turbinas desenvolvido pela empresa francesa Dassault Aviation e que teve como base o caça Mirage 2000, em que compartilhava de um mesmo conjunto de características, como motores, asas em delta e aviônicas.
O desenvolvimento do protótipo foi totalmente financiado pelo seu fabricante, sendo este projeto posteriormente descontinuado.

O Dassault Mirage III é um dos mais bem sucedidos caças supersônicos já construídos. Desenvolvido pela Dassault Aviation da França na década de 1950, foi o primeiro avião de combate europeu capaz de voar a uma velocidade de Mach 2. O Mirage III foi produzido em diversas versões e adquirido pelas forças aéreas de vinte países num total de 1.422 unidades construídas.

O Mirage 2000 foi desenvolvido pela Dassault Aviation para a Armée de l'Air em substituição ao programa Avion de Combat Futur. A Dassault Aviation visava atender as necessidades francesas e repetir o sucesso comercial internacional alcançado pelo Mirage III, competindo com o americano F-16. O último de uma linhagem que se iniciou em 1956 com o Mirage III e seguiu com o Mirage F-1, o Mirage 2000 é um caça polivalente, com asa em delta, e comandos fly-by-wire (FBW) . A Força Aérea Francesa (Armée de l'Air - AdlA) requisitou um aparelho para substiruir os Mirage F-1, mas o projeto que a AMD apresentou era 2,5 mais caro que o Mirage F-1, o que forçou o governo francês a cancelar o programa em 1975. A AMD, por iniciativa própria, trabalhou numa versão menor e em 1976 foi escolhida para o desenvolvimento do novo caça da Adla, o Mirage 2000.

O Dassault Rafale é um caça considerado de 4ª geração. A Dassault Aviation iniciou seu projeto na década de 80 afim de substituir todos os Mirage 2000 da força aérea francesa. O Rafale é um caça polivalente, sendo um caça-bombardeiro de amplo raio de ação, com 14 pontos duros ele pode carregar um excelente arsenal ar-ar ou ar-terra, ou também tanques extras o que aumenta ainda mais seu raio de ação. Os componentes aviônicos do Rafale são muito avançados, mas entre eles destaca-se o seu radar multi-funcional Thomson-CSF Detexis RBE-2 que opera junto ao sistema eletro-óptico avançado OSF (Optronique Secteur Frontal), que inclui câmeras infravermelhas FLIR, telêmetro laser, etc...

Após viagem de 12 dias, chegam ao Brasil três novos helicópteros Black Hawk


A Força Aérea Brasileira (FAB) recebeu três novas aeronaves H-60L Black Hawk. Os novos helicópteros chegaram ao Brasil no último sábado (21/04), após 12 dias de voo. A entrega oficial ocorreu no dia 10 de abril, na fábrica da Sikorsky, em Elmira (EUA).
As tripulações dos Esquadrões Pantera (5º/8º GAV) e Harpia (7º/8º GAV) se revezaram para realizar as inspeções programadas e para a viagem. Ao longo do traslado, foram realizados 12 pousos em vários países da América Central até a chegada a Boa Vista (RR). Dois H-60L seguirão para Manaus (AM) e um para Santa Maria (RS).


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domingo, 22 de abril de 2012

22 de abril, Dia da Aviação de Caça


‘Lançar-se sobre o inimigo com decisão, golpe de vista e vontade de aniquilá-lo’


A Força Aérea Brasileira comemora no dia 22 de abril o aniversário da Aviação de Caça, por ter sido o dia de sua maiores realizações no Teatro da Itália na Segunda Guerra Mundial. No dia 22 de abril de 1945, o 1º Grupo de Aviação de Caça realizou 11 missões de 44 sortidas, com somente 22 pilotos.
Foram destruídos naquele dia, 97 transportes a motor (avariados 17), um parque de viaturas, imobilizados 35 veículos, 14 edifícios ocupados pelo inimigo (avariados 3), uma ponte rodoviária (avariada), uma ponte de balsas e outra ferroviária, 3 posições de artilharia (avariadas), além de um sistema de trincheiras de grande importância tática.

O início e a preparação para a Guerra

A Segunda Guerra Mundial começou no final de 1939 e o Brasil acompanhava os acontecimentos sem acreditar que viesse a tomar parte dela. Porém, com os ataques a navios mercantes brasileiros por submarinos alemães em nossas costas, o estado de beligerência tornou-se inevitável e, em agosto de 1942, o Brasil declarou guerra aos países do Eixo.
Até a fundação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, os obsoletos aviões de caça brasileiros, oriundos da Marinha e do Exército, voavam cumprindo programas de adestramento ditados pelas Missões Militares francesas e inglesas, sem a preocupação do seu emprego como arma de guerra.
O nascimento da mentalidade e a estruturação da Aviação de Caça na Força Aérea Brasileira (FAB), só veio a ocorrer com a criação do 1º Grupo de Caça em 1943, pelo Decreto-Lei 6.123, de 18 de dezembro de 1943, tendo sido designado seu primeiro comandante o então major-aviador Nero Moura.
Após um período de duro treinamento em Aguadulce no Panamá, onde voaram o P-40 Warhawk, participando inclusive da campanha de defesa do Canal do Panamá, os pilotos brasileiros, todos voluntários, seguiram para Suffolk, New York, onde foram apresentados ao P-47 Thunderbolt.
O início das operações do 1º GC deu-se em 31 de outubro de 1944, a partir do aeródromo de Tarquínia na Itália. Depois em Pisa (a cidade da torre inclinada), onde o Grupo permaneceu até o fim da guerra, ficando subordinado ao 350th Fighter Group da USAAF.
Incorporado como um Esquadrão ao 350th Fighter Group, o 1º GC recebeu o codinome “Jambock”, com o qual opera até hoje. A palavra “Jambock” significa “chicote de couro de rinoceronte”, instrumento utilizado pelos nativos da África do Sul para tanger o gado.
O Grupo era constituído inicialmente por 4 esquadrilhas, representadas pelas cores Vermelha (letra A pintada no avião), Amarela (B), Azul (C) e Verde (D), que posteriormente, devido ao grande número de baixas na esquadrilha Amarela, passaram a ser apenas três.
vermelha
amarela
azul
verde
Ao longo da Campanha da Itália, os brasileiros decolavam em esquadrilhas ou esquadrões, atacando pontes, depósitos de munição e veículos de transporte. Não havia problemas quanto à superioridade aérea nessa região, pois os aliados eram soberanos.
Desta forma, a preocupação era voltada para a artilharia antiaérea inimiga, que era pesada. Normalmente, as missões eram executadas sob intenso fogo antiaéreo da “Flak” alemã (o termo “Flak” é abreviatura de Fliegerabwehrkanone, em alemão).
P-47s da FAB na Itália, da Esquadrilha Azul, do 1 Grupo de Caça, prestes a decolar para uma missão na Itália
DADOS OPERACIONAIS DO 1º GRUPO DE CAÇA NA ITÁLIA
Total de missões445
Total de saídas ofensivas2.546
Total de saídas defensivas4
Total de horas voadas em operações de guerra5.465
Total de horas voadas6.144
Bombas incendiárias166
Bombas de fragmentação (260 lb)16
Bombas de fragmentação (90lb)72
Bombas de demolição (1.000lb)8
Bombas de demolição (500lb)4.180
Total de tonelagem de bombas lançadas1.010
Munição calibre .50 (12,7 mm)1.180.200
Foguetes ar-superfície850
Total de gasolina, em litros4.058.651
Barra de Cinco Pixels

Batismo de sangue

Em 31 de outubro de 1944, o 1º GC começou a voar em missões de guerra como parte de esquadrilhas americanas, a fim de se acostumar com o ambiente.
Em 6 de novembro de 1944, o Grupo perdeu seu primeiro piloto pela ação do inimigo. O 2º Ten Av John Richardson Cordeiro e Silva foi derrubado pelo fogo antiaéreo em Bolonha, seu avião caindo em linhas aliadas. Em 11 de novembro, o 1º GAvCa começou a voar com esquadrilhas compostas exclusivamente de pilotos da FAB, com alvos próprios.
sentapua2
Em 4 de dezembro de 1944, o 1º GC mudou-se com o 350th Fighter Group da USAAF para Pisa, 200km ao norte, mais perto da linha de ação. Em 10 de fevereiro de 1945, uma esquadrilha do 1º GC voltando de uma missão, descobriu uma grande concentração de caminhões, destruindo então 80 deles e 3 edifícios.
Em 20 de fevereiro de 1945, o 1º Grupo de Caça deu apoio à FEB do Exército Brasileiro, para a conquista de Monte Castelo. Em 21 de março de 1945, uma esquadrilha brasileira atacou uma oficina de conserto de ferrovia, no Vale do Pó. Um impacto direto destruiu quatro edifícios e no voo de regresso destruíram 3 Savoia Marchetti 79, bombardeiros-torpedeiros, no Campo de Galarate.
Durante os meses de inverno, 3 pilotos do Grupo faleceram, em Tarquínia. O primeiro, como foi dito, 2º Ten Av John Richardson Cordeiro e Silva, derrubado pelo fogo antiaéreo em Bolonha; o segundo piloto perdido foi o 1º Ten Av Oldegard Olsen Sapucaia, que em 7 de novembro de 1944, durante um treinamento, fazia curvas derrapantes, em voo rasante. Os comandos do avião congelaram e ele se chocou com o solo.
A barbatana dorsal do P-47, que curaria essa falha do avião, não chegou a tempo para ele. Quando o P-47 deixou de ser “razor-back”, recebendo o canopy bolha, perdeu o efeito de quilha que a fuselagem gerava atrás do cockpit. Com a barbatana dorsal, o problema foi resolvido.
Tenentes Rui Moreira Lima, Alberto Martins Torres e Renato Goulart  Pereira
Em 16 de novembro de 1944, o 1º Ten Av Waldir Pequeno de Mello e o 2º Ten Av Rolland Rittmeister estavam a bordo de um C-47 da USAAF no qual pegaram uma carona. No avião estavam vários cinegrafistas e fotógrafos, a fim de documentarem o voo de uma esquadrilha de P-47 do 1º Grupo de Caça.
Por razões desconhecidas, o C-47, numa guinada, bateu no P-47 do Ten Av Luiz Perdigão. O piloto do P-47 escapou com vida, mas o C-47 caiu, matando todos a bordo. Essa é uma razão de existirem tão poucas fotos dos P-47 da FAB em voo, na Itália.
Em 21 de dezembro de 1944, o 1º Ten Av Ismael da Motta Paes foi atingido ao norte de Ostinglia, usou o paraquedas e foi feito prisioneiro pelos alemães até o fim da guerra.
Em 2 de janeiro de 1945, o 1º Ten Av João Maurício Campos de Medeiros, foi atingido pela “Flak”, saltando de paraquedas, mas caiu em fios de alta tensão e morreu, ao norte de Alexandria.
Em 22 de janeiro de 1945, o 1º Ten Av Aurélio Vieira Sampaio estava atacando uma locomotiva, foi atingido e morreu quando seu P-47 se chocou com o chão. Não teve tempo de usar o paraquedas, pois estava baixo demais.
Em 29 de janeiro de 1945, o 1º Ten Av Josino Maia de Assis saltou de paraquedas, quando seu P-47 começou a pegar fogo. Foi feito prisioneiro por soldados alemães.
Em 4 de fevereiro, um comandante de esquadrilha, o Cap Av Joel Miranda e o 2º Ten Av Danilo Marques Moura, irmão do Comandante Nero Moura, foram ambos atingidos pela “Flak” ao mesmo tempo, ao atacarem locomotivas a sudoeste de Treviso.
danilo
Os dois saltaram de paraquedas, sendo o primeiro salvo por “partisans”, que o mantiveram protegido dos alemães até o fim da guerra. O Danilo, depois de caminhar por um mês cerca de 300km, conseguiu voltar ao Grupo.
Enquanto isso, alguns dos pilotos tinham retornado ao Brasil, por causa de esgotamento físico e doenças, entre eles dois comandantes de esquadrilhas e o Oficial de Operações.
Em 10 de fevereiro, o 1º Ten Av Roberto Brandini foi atingido na cabeça por estilhaços de antiaérea e saltou de paraquedas ao nordeste de Ostiglia. Em Verona, foi operado pelos alemães e ficou prisioneiro até o fim da guerra.
Em 17 de fevereiro de 1945, outro piloto de P-47, Asp Av Raymundo Canário, foi atingido e saltou de paraquedas, pousando perto de soldados brasileiros. Estava entre camaradas.
Em 7 de março, o Cap Av Theobaldo Antônio Kopp, comandante de esquadrilha, ao atacar depósitos de munição ao nordeste de Parma, foi atingido e usou paraquedas, tendo sido escondido dos alemães por “partisans”, até o final da guerra.
Em 26 de março, o 1º Ten Av Othon Correa Netto foi apanhado pela “Flak”, saltou de paraquedas e acabou aprisionado pelos alemães.
P-47 D4 Rui
Em março de 1945, as 4 esquadrilhas do 1º Grupo de Caça estavam reduzidas a 3.
Em 11 de abril, perto de Bolonha, o Ten Av Armando Coelho foi atingido, mas conseguiu saltar de paraquedas e cair em território ocupado pelos aliados. Foi o piloto mais atingido, de todo o Grupo.
Em 13 de abril, o Asp Av Frederico Gustavo dos Santos morreu quando seu avião foi destruído pela própria explosão que causou ao atingir um depósito de munição alemão com metralhadoras, perto de Udine. Nesse tempo, eram realizadas duas missões por dia.
Em 20 de abril, a retirada alemã ocorria na base do “salve-se quem puder”, com alvos por toda a parte.
Em 22 de abril, o Ten Av Marcos Eduardo Coelho de Magalhães foi atingido perto de Sassuolo e saltou de paraquedas. Um oficial italiano tentou matá-lo, mas um cabo alemão enfermeiro o salvou. Ele foi levado ao hospital para tratamento dos tornozelos, quebrados quando o piloto caiu sobre uma casa. Lá, foi tratado muito bem e mais tarde, o diretor do hospital alemão, um oficial, rendeu-se a ele bem como todo o quadro de homens, pois o diretor vira que a guerra estava perdida para os alemães.
No dia 22 de abril de 1945, o 1º Grupo de Caça tinha apenas 22 pilotos e 23 aviões e conseguiu cumprir 11 missões em 44 sortidas de combate.
No dia 26 de abril, nove dias antes do fim da guerra, o Tenente Dornelles, que tinha completado 89 missões de guerra, foi abatido fatalmente pela “Flak”, na cidade de Alessandria, Itália. Após a guerra seus restos mortais foram transladados para o Brasil, e hoje repousam no monumento dos Pracinhas, no Rio de Janeiro, RJ. Tenente Dornelles foi um dos mais bravos pilotos do 1º Grupo de Caça, assim também como um dos mais queridos.
Lt Othon Correa Netto executed 58 combat missions
RESULTADOS OPERACIONAIS OBTIDOS PELO 1º GRUPO DE CAÇA NA ITÁLIA
DestruídosDanificados
Aviões29
Locomotivas1392
Transportes motorizados1.304686
Vagões e carros-tanques250835
Carros blindados813
Pontes de estrada de ferro e de rodagem2551
Cortes em estrada de ferro e de rodagem412
Plataformas de triagem3
Edifícios ocupados14494
Acampamentos14
Postos de comando22
Posições de artilharia8515
Alojamentos38
Fábricas65
Diversas instalações12554
Usinas elétricas54
Depósitos de combustíveis e munições3115
Depósito de material111
Destilaria de petróleo32
Estações de radar2
Embarcações191
Navio1
Viaturas hipomóveis7919
Barra de Cinco Pixels
Entre os oficiais pilotos que exerceram atividades aéreas no Grupo, no total de 48, houve 22 baixas, sendo:
  • 5 mortos em combate – abatidos pela artilharia antiaérea inimiga
  • 8 abatidos pela artilharia antiaérea inimiga e feitos prisioneiros
  • 6 Afastados do serviço por prescrição médica em virtude de esgotamento físico
  • 3 mortos em acidentes de aviação
Oficiais mortos em combate:
  • 2º Ten. John Richardson Cordeiro e Silva - morto em ação nos arredores de Bolonha, an 6.11.1944.
  • 2º Ten. João Mauricio Campos de Medeiros – morto em ação, próximo de Alessandria, no dia 2.1.1945.
  • 1º Ten. Aurélio Vieira Sampaio – abatido próximo de Milão, no dia 22.1.1945.
  • Asp. da Reserva Frederico Gustavo dos Santos – abatido pela explosão de um depósito por ele destruído, no dia 22.04.1945.
  • 1º Ten. Luiz Lopes Dornelles – morto em ação, em Scandiano, no dia 26.04.1945.
Além dessas baixas, perdeu o Grupo mais 4 oficiais, vítimas de acidentes de aviação, em zonas de operações de guerra, a saber:
  • 2º Ten. Dante Isidoro Gastaldoni, no dia 18.05.1944, em Agua Dulce, Canal do Panamá.
  • 2º Ten. Oldegard Olsen Sapucaia, no dia 7.11.1944, em Tarquinia, Itália.
  • 1º Ten. Waldyr Pequeno de Mello e Rolland Rittmeister, no dia 16.11.1944, em Tarquinia, Itália.


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